
Semana passada, recebi um texto que falava sobre pessoas insubstituiveis e estava louca para posta-lo aqui... só não conseguia pensar num contexto...
E hoje, vendo a corrida, quando tocou o tema da Vitória, encontrei o contexto que eu precisava...
E hoje, vendo a corrida, quando tocou o tema da Vitória, encontrei o contexto que eu precisava...
É impressionante... Mas, 15 anos depois da morte do Senna, o tema da vitória continua o mesmo... e tenho certeza que quando um brasileiro ganha a prova e o tan tan tan, tan tan tan começa a 1ª imagem que nos vem a cabeça é da dele.. Ayrton Senna do Brasil!!!!
Sábio aquele que acredita que as pessoas são mesmo insubistituiveis ;)
Segue abaixo o texto que comentei... espero q gostem ;)
beijinhossssss
Não posso deixar de comentar que, ontem, ao cumprimentar uma pessoa da família que fazia aniversário (idade avançada), afirmei-lhe que todos somos insubstituíveis; se assim não fosse, não teríamos tanta dificuldade de lidar com as perdas... A vida se acomoda e continua, mas ninguém conseguirá ser o que não está mais presente, pode até ser melhor (será???), mas não será o outro...
"Será mesmo que você é substituível?
Na sala de reunião de uma multinacional, o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível".
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim.
E o Beethoven?
- Como? - O encara o gestor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu o Beethoven?
Silêncio.
Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substitui Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Michael Jackson?
Os Beatles? Jorge Amado? Paul Newman? Albert Einstein? Picasso?
Todos esses talentos marcaram a História fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar "seus gaps".
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis obsessivo...
O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Se seu gerente / coordenador, ainda está focado em "melhorar as fraquezas" de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo e Gisele Bündchen por ter nariz grande. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Quando o Zacarias dos Trapalhões faleceu, ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muitos tristes com a partida de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos... Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível".
Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... Com toda certeza ninguém te substituirá."
Um comentário:
Belissímo texto amiga...Parabens!Dons assim como o que vc tem é que são realmente INSUBSTITUIVEIS....Alem da pessoa MARAVILHOSA que é....Sucesso Sempre p vc!!!!bj.
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